domingo, 30 de setembro de 2007

Um modelo de agenda

Muitos de nós usamos uma agenda para apontarmos tarefas que não podemos esquecer de fazer algures num futuro próximo. Uma ida ao dentista, arranjar o candeeiro da sala, telefonar a um amigo são exemplos de registos da nossa agenda. Muitas das vezes damos mais atenção a certos problemas na nossa agenda que a outros, principalmente quando dizemos que temos a nossa agenda muito preenchida. Sabemos que o ser humano tem limitações em lidar com várias tarefas em simultâneo. Mas...será que nós planeamos as tarefas da nossa agenda? Prevemos situações alternativas para as tarefas que nela registamos? E os efeitos que certas mudanças de agenda no Sabado podem ter...na terça-feira?

Os grandes avanços no conhecimento humano advêm de novas formas de pensar sobre os problemas,formas essas que são estruturadas.A pertinência na forma como resolvemos os problemas está nisto mesmo: na ausência de uma estrutura sobre a qual possa ser feito um planeamento e um desenho da forma como a pessoa pretende resolver os seus problemas.

É sobre uma framework deste tipo que é possivel simular este tipo de processos de tomada de decisão: uma framework cuja experiência contenha não só conhecimento substancial sobre os critérios de desenho como também o conhecimento substancial dos meios que satisfaçam esses critérios: um MODELO!

Não é por acaso que grande parte dos problemas estratégicos das organizações falha pela ausência de uma estrutura....

1 comentário:

Ana Cristina Cardoso disse...

Olá Rui!
Propões uma framework para pensar de forma estruturada a resolução de problemas e a possibilidade de a utilizar como simulação, ou não percebi?
Ana