Muitos de nós usamos uma agenda para apontarmos tarefas que não podemos esquecer de fazer algures num futuro próximo. Uma ida ao dentista, arranjar o candeeiro da sala, telefonar a um amigo são exemplos de registos da nossa agenda. Muitas das vezes damos mais atenção a certos problemas na nossa agenda que a outros, principalmente quando dizemos que temos a nossa agenda muito preenchida. Sabemos que o ser humano tem limitações em lidar com várias tarefas em simultâneo. Mas...será que nós planeamos as tarefas da nossa agenda? Prevemos situações alternativas para as tarefas que nela registamos? E os efeitos que certas mudanças de agenda no Sabado podem ter...na terça-feira?
Os grandes avanços no conhecimento humano advêm de novas formas de pensar sobre os problemas,formas essas que são estruturadas.A pertinência na forma como resolvemos os problemas está nisto mesmo: na ausência de uma estrutura sobre a qual possa ser feito um planeamento e um desenho da forma como a pessoa pretende resolver os seus problemas.
É sobre uma framework deste tipo que é possivel simular este tipo de processos de tomada de decisão: uma framework cuja experiência contenha não só conhecimento substancial sobre os critérios de desenho como também o conhecimento substancial dos meios que satisfaçam esses critérios: um MODELO!
Não é por acaso que grande parte dos problemas estratégicos das organizações falha pela ausência de uma estrutura....
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1 comentário:
Olá Rui!
Propões uma framework para pensar de forma estruturada a resolução de problemas e a possibilidade de a utilizar como simulação, ou não percebi?
Ana
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